Jenkins é um sistema de servidor de automação de código aberto, com integração e entrega contínuas, que permite a criar, testar e implementar softwares, tornando, assim, o processo de desenvolvimento mais ágil e eficiente.
Trata-se de uma ferramenta indispensável para qualquer time de desenvolvimento de software, uma vez que pode aumentar — e muito — sua produtividade e desempenho.
Quer saber mais sobre o assunto?
Neste post, além de explicar o que é Jenkins e sua relação com DevOps, apresentamos suas principais funções e exemplos práticos de uso nas rotinas de desenvolvimento. Boa leitura!
O que é Jenkins?
Jenkins é uma ferramenta de código aberto baseada em servidor. Sua função é automatizar etapas do desenvolvimento relacionadas à realização de testes, construção e implantação de softwares.
Trata-se de um sistema CI (continuous integration) e CD (continuous delivery). Isso significa que, além da construção do produto, ele permite realizar testes de forma contínua, integrando as alterações diretamente ao produto.
Assim, o suporte do Jenkins no DevOps é o que confere mais agilidade ao desenvolvimento de software, justamente por possibilitar a realização de testes e entregas de forma contínua aos clientes.
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Qual é a função do Jenkins?
O principal uso do Jenkins consiste em baixar o código fonte e integrar ou compilar projetos. Mas, além disso, a ferramenta pode ser utilizada para:
- executar testes automatizados;
- fazer a publicação em diferentes ambientes;
- gerar alertas quando algo não está certo;
- entre várias outras funções.
É preciso lembrar que nenhuma ferramenta resolve todos os problemas sozinha. Contudo, a integração contínua do Jenkins é essencial para o bom funcionamento de um time de desenvolvimento.
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Como utilizar o Jenkins para DevOps? Exemplos
Para ficar mais claro, separamos alguns exemplos de uso da integração contínua com Jenkins para DevOps. Confira:
1. Visibilidade dos builds
Podemos utilizar alguns dos diversos plugins disponíveis para comunicar ao time o status das compilações do projeto. Inclusive, dar visibilidade sobre as integrações ou compilações é uma das boas práticas mais conhecidas de CI.
Com o Jabber plugin, por exemplo, você pode fazer com que o Jenkins envie uma mensagem instantânea sempre que determinado Job terminar. Assim, se houver qualquer problema, saberá rapidamente.
Além disso, também é possível integrar com dispositivos físicos, como lâmpadas, ou até mesmo com um lança-mísseis de brinquedo, para descontrair o time, conforme você pode ver no vídeo abaixo:
2. Jenkins e servidores na nuvem
Ao invés de comprar máquinas físicas, você pode utilizar a computação em nuvem para criar ambientes de desenvolvimento e produção.
No entanto, o custo deste serviço está totalmente ligado ao tempo que as máquinas ficam ligadas. Desse modo, para gerar economia, você pode utilizar o Jenkins para agendar comandos de ligar e desligar, de acordo com o horário comercial.
Não tem uma boa máquina para dar conta da demanda? Uma saída é configurar “nós Workers” (virtualização executada por uma máquina virtual ou física), que pode ser criados dinamicamente pelo servidor principal e descartados quando não forem mais necessários — o plugin Kubernetes pode ajudar neste trabalho.
3. Jenkins e a qualidade do código
Temos muitos plugins para garantir que a qualidade do código esteja sempre no nível esperado. Assim, alguns exemplos de funcionalidades, são:
- executar testes automatizados e avaliar sua cobertura;
- automatizar merges, análise da qualidade do código e code-review;
- testar continuamente requisitos não funcionais, como segurança e performance.
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Que tal aprimorar sua performance também?
O uso do Jenkins no suporte ao DevOps torna o processo de desenvolvimento muito mais ágil e seguro, elevando consideravelmente a performance da equipe.
Por meio deste sistema, é possível automatizar diversas etapas e rodar uma série de testes, contribuindo para detectar erros e acelerar o processo.
Porém, é válido destacar que ferramentas assim são apenas acessórios, que contribuem para potencializar sua performance. Ou seja, o que impactará mais sua atuação é o conhecimento que você carrega.
Então, que tal investir na sua formação e aprofundar seus conhecimentos? Conheça nossos cursos na área:
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Este post foi escrito pelo professor Thiago Cunha. Se você gostou do conteúdo, não deixe de compartilhar com seus colegas. Assim, todos ficam por dentro das possibilidades que a integração contínua com Jenkins no suporte de DevOps.
